quinta-feira, 13 de junho de 2013
Michel F.M.
Marcadores:
áspera seda,
Bruno Michel Ferraz Margoni,
Compositor,
Conectatum,
Elo Solene,
Escritor,
Impressão Intensa,
Mais um Amanhecer,
Michel F.M.,
O último registro da raça humana,
Poeta
segunda-feira, 13 de maio de 2013
sábado, 13 de abril de 2013
Michel F.M.
Marcadores:
áspera seda,
Bruno Michel Ferraz Margoni,
Compositor,
Conectatum,
Elo Solene,
Escritor,
Impressão Intensa,
Mais um Amanhecer,
Michel F.M.,
Poeta
quarta-feira, 13 de março de 2013
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Ensaio Sobre a Origem do Karma
O sentimento
Me foi insuportável,
Então pela primeira vez
Escrevi espontaneamente,
Sem que me mandassem fazê-lo.
Não era questão de gosto,
Tinha a ver com aversão,
Eu precisava expulsar
De meu interior
O que me esfolava.
(Autor: Michel F.M.) ©
Me foi insuportável,
Então pela primeira vez
Escrevi espontaneamente,
Sem que me mandassem fazê-lo.
Não era questão de gosto,
Tinha a ver com aversão,
Eu precisava expulsar
De meu interior
O que me esfolava.
(Autor: Michel F.M.) ©
domingo, 23 de outubro de 2011
Amada Esferográfica
Amada esferográfica,
Onde estás ?
Provavelmente esquecida
Em alguma cômoda,
Impedida de exercer
Sua função existencial,
Enquanto me desencontro
Com pensamentos;
Expressões que longe de ti,
Jamais serão imortalizadas,
Perdidas por um descuido mortal.
(Autor: Michel F.M.)
Marcadores:
(Des) rimando,
Amada Esferográfica,
áspera seda,
Bruno Michel Ferraz Margoni,
Compositor,
Elo Solene,
Escritor,
Mais um Amanhecer,
Michel F.M.,
O último registro da raça humana,
Poeta
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Poesia tudo é
Abre aspas
Poesia é tudo
Tudo é Poesia
Poesia tudo é
Tudo que se vê é poesia,
Se não pode ver, ouça,
Tudo que se ouve é poesia,
Se não puder ouvir, fale,
Tudo que se fala é poesia
E o falante é um poeta.
Se não puder falar, deguste,
Tudo degustável é poesia.
Se não degustar, toque,
Tudo que se toca é poesia.
Impossibilitado de tocar,
Leia, escreva, pinte, dance,
Piche, borde, encene, lapide,
As linguagens todas são poesia.
Todavia se poetizando nada fizer,
Estará se inspirando,
Pois a ociosidade
Provém e promove a poesia
E ainda assim estará respirando,
Sendo que tal ato é poético.
Porém, se não respirar, morre
E a morte é poética.
Mas se respira, vive
E a vida é poesia.
Portanto somos biologicamente
Incapazes de não poetizar.
Em meu Poetês
Despeço-me,
Poeticamente.
Ass. Poeta
Fecha aspas
(Autor: Michel F.M.) ©
Poesia é tudo
Tudo é Poesia
Poesia tudo é
Tudo que se vê é poesia,
Se não pode ver, ouça,
Tudo que se ouve é poesia,
Se não puder ouvir, fale,
Tudo que se fala é poesia
E o falante é um poeta.
Se não puder falar, deguste,
Tudo degustável é poesia.
Se não degustar, toque,
Tudo que se toca é poesia.
Impossibilitado de tocar,
Leia, escreva, pinte, dance,
Piche, borde, encene, lapide,
As linguagens todas são poesia.
Todavia se poetizando nada fizer,
Estará se inspirando,
Pois a ociosidade
Provém e promove a poesia
E ainda assim estará respirando,
Sendo que tal ato é poético.
Porém, se não respirar, morre
E a morte é poética.
Mas se respira, vive
E a vida é poesia.
Portanto somos biologicamente
Incapazes de não poetizar.
Em meu Poetês
Despeço-me,
Poeticamente.
Ass. Poeta
Fecha aspas
(Autor: Michel F.M.) ©
Marcadores:
(Des) rimando,
áspera seda,
Bruno Michel Ferraz Margoni,
Compositor,
Elo Solene,
Mais um Amanhecer,
Michel F.M.,
O último registro da raça humana,
Poesia tudo é,
Poeta
Assinar:
Postagens (Atom)